segunda-feira, 18 de março de 2013

Identificação Biométrica em Icó, no Ceará


Foto: IDENTIFICAÇÃO BIOMÉTRICA EM ICÓ (CE).

As eleições em Icó (CE), principalmente, as que tratam da esfera municipal com a escolha de prefeito, vice-prefeito e vereadores, sempre foram marcadas, os resultados finais, por enormes desconfianças.

Acusam mutuamente, os próprios candidatos, de fraude eleitoral que inclui desde a “abstenção” forçada, que no caso do Icó e das eleições recentes foi uma das maiores do nordeste brasileiro, somente para você eleitor ter uma noção da gravidade do assunto, igualmente, aí já é um pouco exagero, da votação de falecidos, título em mãos de outros, et cétera.

Sei que parte destes queixumes dos políticos e eleitores, a acusação é verdadeira, ou seja, existe há anos um desvio de fidelidade dos resultados no processo eleitoral em Icó.

Veja, que a cada eleição municipal, a Delegacia Regional de Polícia Civil, com assento nesta comarca, lota de eleitores a fazer um B.O – Boletim de Ocorrência, para registrar a perca de seu “título de eleitor”.

Ora bolas, que coincidência é está? 

Esta semana, o Tribunal Regional Eleitoral – TRE, em Fortaleza (CE), informou que haverá o cadastramento inicial em sete (7) municípios do Ceará, para a instalação da identificação biométrica, com o intuito de acelerar ainda mais o processo de apuração de votos, bem como, evitar fraude nas eleições.

Com esta intenção a Justiça Eleitoral pode eliminar, repito, qualquer possibilidade de fraude do sistema eleitoral.

Porém, ainda é necessário mais atenção. Deve-se, em nível de Icó, daí vou sugerir por escrito ao TRE, convocando alguns partidos políticos da urbe, postulação junto aquele colegiado eleitoral, “para que exista um recadastramento total de leitores no município icoense”.

Hoje, corremos o perigo de muitos “Franciscos” de outras cidades estar(em) aqui depositando os seus votos, que flutuam de acordo com os interesses (r$r$) de alguns.

Enquanto vice-prefeito, à época, sugeri ao então atuante Deputado Federal, Eunício Oliveira (PMDB), que apresentasse projeto de lei na câmara federal, para que o título eleitoral existisse com a "foto do eleitor".

Ademais, como justifica que o cidadão tenha em seus documentos pessoais, como RG, CNH, CTPS, Passaporte, sua fotografia e no título de eleitor, que nos faz mudar os destinos da nação, esta identificação seja omissa(?).

No mínimo, fica o instituto da dúvida, pra lá e pra cá.

Fica a discussão em aberto.

*Fabrício Moreira da Costa, advogado.

As eleições em Icó (CE), principalmente, as que tratam da esfera municipal com a escolha de prefeito, vice-prefeito e vereadores, sempre foram marcadas, os resultados finais, por enormes desconfianças.


Acusam mutuamente, os próprios candidatos, de fraude eleitoral que inclui desde a “abstenção” forçada, que no caso do Icó e das eleições recentes foi uma das maiores do nordeste brasileiro, somente para você eleitor ter uma noção da gravidade do assunto, igualmente, aí já é um pouco exagero, da votação de falecidos, título em mãos de outros, et cétera.

Sei que parte destes queixumes dos políticos e eleitores, a acusação é verdadeira, ou seja, existe há anos um desvio de fidelidade dos resultados no processo eleitoral em Icó.

Veja, que a cada eleição municipal, a Delegacia Regional de Polícia Civil, com assento nesta comarca, lota de eleitores a fazer um B.O – Boletim de Ocorrência, para registrar a perca de seu “título de eleitor”.

Ora bolas, que coincidência é está?

Esta semana, o Tribunal Regional Eleitoral – TRE, em Fortaleza (CE), informou que haverá o cadastramento inicial em sete (7) municípios do Ceará, para a instalação da identificação biométrica, com o intuito de acelerar ainda mais o processo de apuração de votos, bem como, evitar fraude nas eleições.

Com esta intenção a Justiça Eleitoral pode eliminar, repito, qualquer possibilidade de fraude do sistema eleitoral.

Porém, ainda é necessário mais atenção. Deve-se, em nível de Icó, daí vou sugerir por escrito ao TRE, convocando alguns partidos políticos da urbe, postulação junto aquele colegiado eleitoral, “para que exista um recadastramento total de leitores no município icoense”.

Hoje, corremos o perigo de muitos “Franciscos” de outras cidades estar(em) aqui depositando os seus votos, que flutuam de acordo com os interesses (r$r$) de alguns.

Enquanto vice-prefeito, à época, sugeri ao então atuante Deputado Federal, Eunício Oliveira (PMDB), que apresentasse projeto de lei na câmara federal, para que o título eleitoral existisse com a "foto do eleitor".

Ademais, como justifica que o cidadão tenha em seus documentos pessoais, como RG, CNH, CTPS, Passaporte, sua fotografia e no título de eleitor, que nos faz mudar os destinos da nação, esta identificação seja omissa(?).

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